De volta
De umas retemperadoras e, porque não dizê-lo, merecidas férias.
Momentos altos e baixos deste Verão (numa apreciação muito pessoal):
- o gigantesco melão de Manuel Alegre;
- as palavras de Valentim Loureiro referindo-se a Marques Mendes;
- Zézé Camarinha nos anúncios da Olá;
- a conferência de imprensa de Miguel e o ar do próprio ao ler a missiva da autoria da direcção benfiquista (a fazer lembrar os prisioneiros de guerra quando são postos a dizer umas coisas para as câmaras, depois de serem gentilmente espancados e sodomizados pelos seus captores);
- os incêndios;
- as férias de Sócrates no Quénia com uma passagem pela Tanzânia, sítios onde parece que não há incêndios;
- o regresso apressado, cancelando as férias, do primeiro-ministro espanhol, motivado pela morte de militares deste país num acidente de helicóptero no Afeganistão;
- o fim da Casa do Castelo (fiquei sem perceber se aquilo teve só um encerramento ou se as reportagens todas que passaram nos diversos canais se reportavam a dias diferentes ou se o fecho de portas foi tipo casamento cigano, durou vários dias);
- o furacão Katrina (fenómeno natural tramado, que fez muito mais para lixar a vida aos mais desamparados dos americanos e para expor as fragilidades e contradições de um país que sempre gostou de distribuir basófia e pancadaria um pouco por todo o mundo, do que toda a Al Qaeda em peso)
- a campanha de Manuel Maria Carrilho para a presidência da CML;
- o papel de Bárbara Guimarães na campanha de Manuel Maria Carrilho para a presidência da CML;
- o papel do pequenito Diniz Maria na campanha de Manuel Maria Carrilho para a presidência da CML;
- a continuação do interminável tabu do auto-proclamado salvador nacional e semi-deus iluminado, Cavaco Silva;
- a tournée dos DZR’T;
- os anúncios dos toques polifónicos do Crazy Frog;
- o brilho nos olhos da minha sobrinha quando víamos juntos os golfinhos e leões marinhos no Jardim Zoológico;
Momentos altos e baixos deste Verão (numa apreciação muito pessoal):
- o gigantesco melão de Manuel Alegre;
- as palavras de Valentim Loureiro referindo-se a Marques Mendes;
- Zézé Camarinha nos anúncios da Olá;
- a conferência de imprensa de Miguel e o ar do próprio ao ler a missiva da autoria da direcção benfiquista (a fazer lembrar os prisioneiros de guerra quando são postos a dizer umas coisas para as câmaras, depois de serem gentilmente espancados e sodomizados pelos seus captores);
- os incêndios;
- as férias de Sócrates no Quénia com uma passagem pela Tanzânia, sítios onde parece que não há incêndios;
- o regresso apressado, cancelando as férias, do primeiro-ministro espanhol, motivado pela morte de militares deste país num acidente de helicóptero no Afeganistão;
- o fim da Casa do Castelo (fiquei sem perceber se aquilo teve só um encerramento ou se as reportagens todas que passaram nos diversos canais se reportavam a dias diferentes ou se o fecho de portas foi tipo casamento cigano, durou vários dias);
- o furacão Katrina (fenómeno natural tramado, que fez muito mais para lixar a vida aos mais desamparados dos americanos e para expor as fragilidades e contradições de um país que sempre gostou de distribuir basófia e pancadaria um pouco por todo o mundo, do que toda a Al Qaeda em peso)
- a campanha de Manuel Maria Carrilho para a presidência da CML;
- o papel de Bárbara Guimarães na campanha de Manuel Maria Carrilho para a presidência da CML;
- o papel do pequenito Diniz Maria na campanha de Manuel Maria Carrilho para a presidência da CML;
- a continuação do interminável tabu do auto-proclamado salvador nacional e semi-deus iluminado, Cavaco Silva;
- a tournée dos DZR’T;
- os anúncios dos toques polifónicos do Crazy Frog;
- o brilho nos olhos da minha sobrinha quando víamos juntos os golfinhos e leões marinhos no Jardim Zoológico;
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