E não é que gostei?!
Do romance A Filha do Capitão, de José Rodrigues dos Santos. Uma oferta quebrou a promessa que havia feito a mim próprio “Nunca hei-de ler nada deste gajo” e a verdade é que o dito nunca digas nunca assentou à coisa que nem uma luva. Resumindo, uma boa reconstituição histórica de um dos períodos mais negros da história nacional e europeia, envolvida numa história de amor um bocadinho previsível mas ainda assim muito bonita.
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