quatro minutos depois das sete

hora de partida para outro lado qualquer...

segunda-feira, fevereiro 06, 2006

E como tudo que é coisa que promete

A gente vê-a como uma chiclete
Que se prova, mastiga e deita fora
Sem demora.
Como esta música é produto acabado
da sociedade de consumo imediato
Como tudo o que se comete nesta vida
Chiclete.
Chiclete
Chiclete.
E nesta altura e com muita inquietação
Faço um reparo, quero abrir uma excepção
Um cassetete nunca será, não
Chiclete.
Chiclete
Chiclete
Chiclete (prova)
Chiclete (mastiga)
Chiclete (deita fora)
Chiclete (sem demora)


Chiclete dos Táxi

Impossível não cantarolar esta e outras no rescaldo do concerto dos 25 anos do Febre de Sábado de Manhã!

2 Comments:

  • At 9/2/06 16:32, Anonymous Anónimo said…

    Estás a abusar da tua liberdade de expressão!
    Estou profundamente ofendido com a transcrição dessa letra que mais não faz do que criticar a sociedade de consumo, esse valor fundamental e primordial da minha vivência!
    Acho que vou incendiar a tua casa...

     
  • At 9/2/06 16:56, Blogger Duda said…

    Ah, ah, ah, boa!, Tá bem visto sim, senhor!

    Olha, uma sugestão: passa a assinar Taliban da Mãmã.

     

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