quatro minutos depois das sete

hora de partida para outro lado qualquer...

sexta-feira, outubro 27, 2006

À sombra da bananeira, no Equador

Mais uma daquelas questiúnculas que me colheu de surpresa ou não orbitasse a mesma em torno de um daqueles títulos que, de tão falados e vistos nas montras e em múltiplos colos, mãos e sovacos da rapaziada utilizadora dos transportes públicos – lado a lado com os Sparks, Rebelo Pinto ou Brown – não me apeteceu ler.