À sombra da bananeira, no Equador
Mais uma daquelas questiúnculas que me colheu de surpresa ou não orbitasse a mesma em torno de um daqueles títulos que, de tão falados e vistos nas montras e em múltiplos colos, mãos e sovacos da rapaziada utilizadora dos transportes públicos – lado a lado com os Sparks, Rebelo Pinto ou Brown – não me apeteceu ler.
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