quatro minutos depois das sete

hora de partida para outro lado qualquer...

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Para ti

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Livros à borla

Aqui há tempos um colega de trabalho trouxe ao meu conhecimento este sítio, criado pelo Ministério da Educação brasileiro em jeito de biblioteca online.


Os títulos são muitos e variados, pelo que vale a pena espreitar.

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Passam hoje


Vinte anos sobre a morte de Zeca Afonso. Porque gostamos do homem e da sua música, aqui fica este Venham mais cinco.


Venham mais cinco, duma assentada que eu pago já
Do branco ou tinto, se o velho estica eu fico por cá
Se tem má pinta, dá-lhe um apito e põe-no a andar
De espada à cinta, já crê que é rei d’aquém e além-mar

Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar

Tiriririri buririririri, Tiriririri paraburibaie, 2X

Tiiiiiiiiiiiiii paraburibaie ...

Tiriririri buririririri, Tiriririri paraburibaie, 2X

A gente ajuda, havemos de ser mais
Eu bem sei
Mas há quem queira, deitar abaixo
O que eu levantei

A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustém só nesta rusga
Não há lugar prós filhos da mãe

Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar

Bem me diziam, bem me avisavam
Como era a lei
Na minha terra, quem trepa
No coqueiro é o rei

A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustém só nesta rusga
Não há lugar prós filhos da mãe

Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar


quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Incongruências


sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Amor para toda a vida

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Nesta avenida que eu amo

Acontece de tudo. Até há quem ache digno de esforço o furto de uma ambulância do INEM, isto enquanto os tripulantes resolvem uma emergência dentro de um centro comercial.

Como diria um colega de trabalho, é a pressão dos grandes centros urbanos…

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Força Fátinha!

Continuo-te a achar uma cinquentona toda enchuta.

Não fosse eu casado, pai de filha e tu perseguida pela justiça, havias de ver...

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Tenho cá para mim



Que esta história tem muito de não ficção...


segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Epá!

O prédio abanou!

Tivemos sismo (grau 6 na Escala de Richter).

Os vencedores do costume

Não quero saber/Isso é lá com elas/Tá de chuva - 56.4%

Sim - 25.3%

Não - 17.4%


Nulos - 0.9%

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

.

E tu e eu o que é que vamos dizer no domingo?
.
.
S I M !!!
.

Domingo, lá estaremos

É moliço do bom, man!


Ironia fina

Ontem no telejornal da SIC, Valentim Loureiro defendia surpreendentemente e aos berros – como é aliás seu apanágio – o Sim no referendo sobre o aborto. A plateia, com ar de ter sido reunida de surpresa e à força, consistia sobretudo em jovens professores do ensino básico, alguns dos quais pareciam entreolhar-se com ar de gozo contido face a tamanho despropósito e gritaria. O cenário, o que parecia ser um ginásio de uma escola. Ao fundo, numa cartolina colada à parede, liam-se palavras de apelo à contenção da algazarra como condição essencial a um prazenteiro usufruto da palavra falada. Mensagem lá posta para outras ocasiões certamente, mas dificilmente mais ajustada a tão ilustre visitante.

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Ramos de salsa, vãos de escada e agulhas de tricot


No debate em torno da questão do aborto a coisa torna-se numa gigantesca grey area, quando numa estação de rádio, alguém que eu conheço defende pública e abertamente a sua posição enquanto defensor do Não, mas depois na empresa de que é co-proprietário empresta dinheiro a uma colaboradora para esta interromper uma gravidez indesejada.*

*diga-se a bem da verdade que o homem não teve nada a ver com a dita concepção indesejada e que emprestou o dinheiro a contra gosto. Um bocado como este.

Alice no país dos energúmenos


E então compreendes que estás entregue à bicharada quando a tua colega de gabinete te confidencia que quando aborda o chefe a propósito do facto de ter de faltar para prestar assistência à mãe doente ouve do mesmo qualquer coisa como: “Não sei se podes. Eu sei que em caso de morte tens direito a cinco dias…”

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Condomínio fechado

Ora aqui está um sítio prazenteiro para se residir. Espaços comuns amplos, boas instalações de lazer, desporto e tempos livres. Bem localizado, bons acessos, zona circundante sossegada, boa construção.



Fica na Áustria e é uma prisão.






Dá que pensar...