Trabalhar em Grupo ou As Dores de Cabeça de um Estudante em Fim de Curso
Ainda me lembro BEM da dificuldade que tive na passagem da prática do curso superior (a quê?) que tirei (a quem?), em que os trabalhos em grupo eram valorizados e estimulados pelos professores, à concretização de uma TESE de DISSERTAÇÃO final (só o nome assusta), a realizar individualmente, com a (des)orientação de um(a) (des)orientador(a), especialista na área e atarefadíssima e (por isso?) pouco paciente.
Só eu (e alguns amigos mais atentos e dedicados, para além da famelga, claro!) sei o quão doloroso foi esse processo (pelas mais diferentes razões).
Mas hoje, em conversa com um amigo que está a fazer o projecto final de curso, apercebi-me que de facto, quando os objectivos não são os mesmos, torna-se muito dificil somar as vontades, multiplicar as disponibilidades e proporcionar pontos de encontro... enfim... FAZER COM QUE TODOS TRABALHEM com a mesma dedicação. Afinal, é difícil trabalhar em grupo quando são poucos os que contribuem activamente para o seu sucesso... há protagonismos que se dispensam! eheh! (Boa Sorte, Giraço)
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