quatro minutos depois das sete

hora de partida para outro lado qualquer...

segunda-feira, janeiro 31, 2005

A Dita Dura da Dita Dora

Podia ser o nome de uma peça de teatro, de um livro, de um filme, ou simplesmente uma porcaria qualquer sem sentido nenhum, escrita por um gajo que não tinha mais nada que fazer. Mas não é. É apenas a expressão que encontrei para ilustrar uma situação absolutamente merdosa – perdoem-me a crueza, mas é mesmo isso que me apraz dizer – em que hoje me vi imerso.
E por aqui me fico.