Eu e o blog, eu no blog
Porque é que a gente se meteu nisto?
Acho que ainda não tinha feito esta pergunta a mim próprio e também ainda não a fiz à MC.
Pois bem, hoje ocorreu-me perguntar a mim mesmo “Que raio, mas porque é que te deu para isto?”
A coisa não é nova, a bem dizer toda a gente tem um blog. Há-os para todos os tamanhos, conteúdos e feitios. Quanto aos nomes, bom até os há, imagine-se, com nomes a fazer lembrar marcas de biquinis – em concreto uma marca brasileira postulada numa frase em que alguém deseja ardentemente que a peça de roupa ceda à força da gravidade - e outras coisas que tal.
A bem da verdade é importante dizer que fomos talvez um pouco influenciados por outros blogs. Olhámos para um em concreto e pensámos “Olha, se estas tipas têm um blog nós também podíamos ter e pelo menos temos aqui um bom exemplo daquilo que não queremos que o nosso blog seja ou venha a ser.” E assim começámos.
Mas acho que não foi a imitação ou o espirito do contra e de ruptura que me levou a querer participar.
A verdade é que esta coisa de poder publicar todas as patetices que me irrompem pelas meninges, de poder dar à leitura dos outros as coisas que escrevo, essa possibilidade de poder comunicar à distância num semi-anonimato, mais ou menos controlado, seduz-me. Suponho que à MC também.
Depois esta quase obrigação de escrever qualquer coisa faz-me continuar a escravinhar uns rabiscos de vez em quando e se essa responsabilidade não estivesse lá os pensamentos perdiam-se sem hipótese de se fixarem num papel ou num ecrã de computador, sem que eu tivesse a hipótese de os rever daqui a uns tempos e, quem sabe, rir de mim próprio.
Bom e se calhar é isso. O Quatro Minutos Depois das Sete oferece-me isso, um bocadinho de espaço, fora do anonimato do real, só para mim e para todos os outros que o partilham. Sejam eles quem forem.
Acho que ainda não tinha feito esta pergunta a mim próprio e também ainda não a fiz à MC.
Pois bem, hoje ocorreu-me perguntar a mim mesmo “Que raio, mas porque é que te deu para isto?”
A coisa não é nova, a bem dizer toda a gente tem um blog. Há-os para todos os tamanhos, conteúdos e feitios. Quanto aos nomes, bom até os há, imagine-se, com nomes a fazer lembrar marcas de biquinis – em concreto uma marca brasileira postulada numa frase em que alguém deseja ardentemente que a peça de roupa ceda à força da gravidade - e outras coisas que tal.
A bem da verdade é importante dizer que fomos talvez um pouco influenciados por outros blogs. Olhámos para um em concreto e pensámos “Olha, se estas tipas têm um blog nós também podíamos ter e pelo menos temos aqui um bom exemplo daquilo que não queremos que o nosso blog seja ou venha a ser.” E assim começámos.
Mas acho que não foi a imitação ou o espirito do contra e de ruptura que me levou a querer participar.
A verdade é que esta coisa de poder publicar todas as patetices que me irrompem pelas meninges, de poder dar à leitura dos outros as coisas que escrevo, essa possibilidade de poder comunicar à distância num semi-anonimato, mais ou menos controlado, seduz-me. Suponho que à MC também.
Depois esta quase obrigação de escrever qualquer coisa faz-me continuar a escravinhar uns rabiscos de vez em quando e se essa responsabilidade não estivesse lá os pensamentos perdiam-se sem hipótese de se fixarem num papel ou num ecrã de computador, sem que eu tivesse a hipótese de os rever daqui a uns tempos e, quem sabe, rir de mim próprio.
Bom e se calhar é isso. O Quatro Minutos Depois das Sete oferece-me isso, um bocadinho de espaço, fora do anonimato do real, só para mim e para todos os outros que o partilham. Sejam eles quem forem.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home