A morte saiu à rua
Fria e estúpida como sempre, cega nos que escolhe, não olhando a meios nem a formas para se metamorfosear e esconder, a morte voltou a fazer-se sentir bem perto. Desta vez escolheu o Miguel, o rapaz que “afinava” os computadores com que trabalhamos. Com o Miguel a morte marcou encontro na noite da passada Sexta-Feira, numa rua de Lisboa, na ponta de uma navalha anónima e assassina, sem motivos nem justificação.
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