quatro minutos depois das sete

hora de partida para outro lado qualquer...

sexta-feira, março 07, 2008

A meio de uma aula de metodologias

Pós-Modernos

«... depois da V2 DDT PBX Ketchup

K7 kleenex kitchenette duplex

Twist again colourful wonderful

Chegou o T2-T4 c/garagem pró P2 turbo sound disco sound discussão ?

Video-Club joy stick midi high-tech squash & sauna

Compact D (compre aqui?)...»



Ser mãe era a aspiração natural de todo o homem moderno.
Ser o melhor é normal para os novos pobres deste colégio interno.
Ter medo é a pulsão fundamental do criador & artista.
Estar sóbrio é continuar permanecer positivista.

«... E dantes as máquinas estavam sempre a avariar...»

Mas com uns pós-modernos nada complicados, sentimo-nos realizados.
Ah! Os pós-modernos agarram na angústia.
E fazem dela uma outra indústria.
Com os pós-modernos nunca ganhamos.
Mas também nada investimos.

Rui Reininho, Pós Modernos, Psicopátria, 1986

terça-feira, janeiro 22, 2008

I’m getting tied, I’m forgetting why

sábado, janeiro 19, 2008

Talvez por estar um dia bonito

Apetece-me olhar para o melhor lado da vida.

quarta-feira, dezembro 26, 2007

Summer rain began to fall

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Não me perguntem

Porquê. Mas eu simplesmente adoro este blog. Talvez seja o facto de a autora ser uma girassa, por o título ser um must, talvez por o tema me interessar - sociologicamente falando, claro está - ou talvez seja por ser tão raro ver uma escrita tão boa em torno deste assunto.

Pronto

Não é que eu faça, mas tenho amigos que têm amigos que já fizeram e dizem que é bom...

Downloads a partir daqui.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Starlight



Far away
This ship has taken me far away
Far away from the memories
Of the people who care if I live or die

Starlight
I will be chasing a starlight
Until the end of my life
I don't know if it's worth it anymore

Hold you in my arms
I just wanted to hold you in my arms

My life
You electrify my life
Let's conspire to re-ignite
All the souls that would die just to feel alive

I'll never let you go
If you promise not to fade away
Never fade away

Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Our hopes and expectations
Black holes and revelations

Hold you in my arms
I just wanted to hold you in my arms

Far away
This ship has taken me far away
Far away from the memories
Of the people who care if I live or die

I'll never let you go
If you promise not to fade away
Never fade away

Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Our hopes and expectations
Black holes and revelations

Hold you in my arms
I just wanted to hold you in my arms
I just wanted to hold

Muse

terça-feira, novembro 06, 2007

I hope you have a blast!!!

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Hoje, no Coliseu de Lisboa, a ver este senhor!
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E depois alguém que me conte como foi ouvir esta...
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Men reading fashion magazines
Oh what a world
It seems we live in
Straight man
Oh what a world
We live in

Why am I always on a plane or a fast train
Oh what a world my parents gave me
Always
Travelin' but not in love

Still I think I'm doin' fine
Wouldn't it be a lovely headline
Life is
Beautiful on a New York Times

Men reading fashion magazines
Oh what a world
It seems we live in
Straight man
Oh what a world
We live in

Why am I always on a plane or a fast train
Oh what a world my parents gave me
Always
Travelin' but not in love

Still I think I'm doin' fine
Wouldn't it be a lovely headline
Life is
Beautiful on a New York Times

Oh what a world
We live in

Why am I always on a plane or a fast train
Oh what a world my parents gave me
Always
Travelin' but not in love

Still I think I'm doin' fine
Wouldn't it be a lovely headline
Life is
Beautiful

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(Rufus Wainwright - Oh What A World)
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sexta-feira, novembro 02, 2007

A grande LUS de Nancy Vieira

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Na FNAC de Cascais...
Este domingo, dia de Novembro, pelas 17h00, Nancy Vieira apresenta o seu mais recente album, LUS.
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A não perder a magia do cruzamento entre as sonoridades cabo-verdianas e os sons de outras paragens como Brasil, Peru e Cuba no terceiro album desta cantora-encantadora!
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quinta-feira, novembro 01, 2007

DAVID FONSECA!!! Fantástico!... Ontem à noite no Convento do Beato em Lisboa

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quarta-feira, outubro 31, 2007

É já daqui a uma semana!!!

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terça-feira, outubro 30, 2007

Lisboa à noite... Só eu. E Pedro Gabriel, sempre...

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looking down on empty streets, all she can see
are the dreams all made solid
are the dreams all made real
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all of the buildings, all of those cars
were once just a dream
in somebody's head
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she pictures the broken glass, she pictures the steam
she pictures a soul
with no leak at the seam
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let’s take the boat out
wait until darkness
let's take the boat out
wait until darkness comes
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nowhere in the corridors of pale green and grey
nowhere in the suburbs
in the cold light of day
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there in the midst of it so alive and alone
words support like bone
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dreaming of mercy street
wear your inside out
dreaming of mercy
in your daddy's arms again
dreaming of mercy street
swear they moved that sign
dreaming of mercy
in your daddy's arms
.
pulling out the papers from the drawers that slide smooth
tugging at the darkness, word upon word
.
confessing all the secret things in the warm velvet box
to the priest-he's the doctor
he can handle the shocks
.
dreaming of the tenderness-the tremble in the hips
of kissing Mary's lips
.
dreaming of mercy street
wear your insides out
dreaming of mercy
in your daddy's arms again
dreaming of mercy street
swear they moved that sign
looking for mercy
in your daddy's arms
.
mercy, mercy, looking for mercy
mercy, mercy, looking for mercy
.
Anne, with her father is out in the boat
riding the water
riding the waves on the sea

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(Peter Gabriel, Mercy Street)
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domingo, outubro 21, 2007

Há frases fantásticas não há...?

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Como esta, neste filme com a fantástica fotografia do Eduardo Serra:
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"There's lots of things to miss...
... books,
naps,
kisses,
fights..."
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quarta-feira, outubro 17, 2007

Porque este senhor merece tudo!...

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Aqui fica mais uma letra fantástica...
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"So, you know how people are

When it's all gone much too far

The way their minds are made

Still, there's something you should know

That I could not let show, that fear of letting go

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And in this in moment, I need to be needed

With this darkness all around me, I like to be liked

In this emptyness and fear, I wanna be wanted

Cause I love to be loved, I love to be loved

I love to be loved, yes, I love to be loved

.

I cry, the way the babies cry

The way they can't deny the way they feel

Words, they climb all over you

'Till they uncover you from where you hide

.

And in this moment, I need to be needed

When my self- esteem is sinking, I like to be liked

In this emptyness and fear, I wanna be wanted

Cause I love to be loved, I love to be loved

I love to be loved, oh, I love to be loved

.

This old familiar craving

I've been here before, this way of behaving

Don't know who the hell I'm saving anymore

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Let it pass, let it go, let it leave

From the deepest place I grieve

This time I believe

And then I let go, and then I let go

I can't let go of it though it takes all the strength in me

And all the world can see

I'm losing such a central part of me

I can't let go of it, you know I mean it

You know that I mean it

I recognize how much I've lost, but I cannot face the cost

Cause I love to be loved, yes, I love to be loved

I love to be loved, yes, I love to be loved

I love to be loved, yes, I love to be loved

I love to be loved, I love to be loved

I love to be loved, yes, I love to be loved"

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Peter Gabriel - Love to be Loved

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Será este o concerto da semana?...

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Hoje 17 de Outubro de 2007 23H LUX
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Marta Hugon (voz)
Filipe Melo (piano)
Bernardo Moreira (contrabaixo)
André Sousa Machado (bateria)
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convidados:
João Moreira (trompete)
André Fernandes (guitarra)
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O jazz também é cantado nas sessões do Lux. E, desta vez, chega-nos pela singular voz de Marta Hugon, cantora de Lisboa, que teve a sua estreia discográfica em 2005 com “Tender Trap”, um disco de standards do american songbook, no qual a cantora dissipa as dúvidas que pudessem restar quanto à sua segurança, flexibilidade e estilo, através de uma performance plena de sentimento e, ainda assim, tecnicamente exacta. Desde que a sua história se juntou à do jazz português, Marta Hugon fez a sua formação pela Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, complementando-a com estudos no Conservatório de Amsterdão, lugares onde aprendeu sobre canto e sobre jazz com as professoras Ana Paula Oliveira, Norma Winstone e Nancy Marano. Em 2000, emprestou a voz ao excelente “Música Exótica Para Filmes, Rádio e Televisão”, dos Cool Hipnoise, e, dois anos mais tarde, ao álbum de Shrimp (ou seja, Alexandre Camarão), “Electric Sul”. Nos primeiros anos do novo século ganhou uma importante rodagem com inúmeras actuações em salas e festivais de jazz um pouco por todo o país. Marta Hugon actuará (muito bem) acompanhada pelo pianista Filipe Melo, pelo contrabaixista Bernardo Moreira e pelo baterista André Sousa Machado. Esta mesma formação, acrescida dos convidados especiais André Fernandes (guitarra) e João Moreira (trompete), é responsável pela instrumentação das canções que Marta interpreta no seu segundo álbum, o esplendoroso “Story Teller”, que estará disponível a partir de Novembro e cujo lançamento é o mote para o recital desta noite.
www.martahugon.com

sexta-feira, outubro 12, 2007

Para as minhas amigas... que vão perceber...

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A noite passada acordei com o teu beijo
descias o Douro e eu fui esperar-te ao Tejo
vinhas numa barca que não vi passar
corri pela margem até à beira do mar
até que te vi num castelo de areia
cantavas "sou gaivota e fui sereia"
ri-me de ti "então porque não voas?"
e então tu olhaste
depois sorriste
abriste a janela e voaste
.
A noite passada fui passear no mar
a viola irmã cuidou de me arrastar
chegado ao mar alto abriu-se em dois o mundo
olhei para baixo dormias lá no fundo
faltou-me o pé senti que me afundava
por entre as algas teu cabelo boiava
a lua cheia escureceu nas águas
e então falámos
e então dissemos
aqui vivemos muitos anos
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A noite passada um paredão ruiu
pela fresta aberta o meu peito fugiu
estavas do outro lado a tricotar janelas
vias-me em segredo ao debruçar-te nelas
cheguei-me a ti disse baixinho "olá",
toquei-te no ombro e a marca ficou lá
o sol inteiro caiu entre os montes
e então olhaste
depois sorriste
disseste "ainda bem que voltaste"
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(Sérgio Godinho - A noite passada)




segunda-feira, outubro 08, 2007

"Pequena Dor..."

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É o nome de uma grande canção do Tê e do Veloso que este musical recupera.
Grandes arranjos, boas vozes... A não perder!!!
E já agora:
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"A tua pequena dor
Quase nem sequer te dói
É só um ligeiro ardor
Que não mata mas mói
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É uma dor pequenina
Quase como se não fosse
É como uma tangerina
Tem um sumo agridoce
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De onde vem essa dor
Se a causa não se vê
Se não é por desamor
Então é uma dor de quê?
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Não exponhas essa dor
É preciosa é só tua
Não a mostres tem pudor
É o lado oculto da lua
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Não é vício nem costume
Deve ser inquietação
Não há nada que a arrume
Dentro do teu coração
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Talvez seja a dor de ser
Só a sente quem a tem
Ou será a dor de ver
A dor de ir mais além?
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Certa é ser a dor de quem
Não se dá por satisfeito
Não a mates guarda-a bem
Guardada no fundo do peito"
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quinta-feira, outubro 04, 2007

Gosto...

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... sempre de voltar a ver o Jerry McGuire.

É um filme lamechas, light e hollywood-like mas gosto e vi-o ontem pela 4ª ou 5ª vez (é o problema de ter TV por cabo). Não consigo deixar de me rir nos mesmos momentos e de (muito ocasionalmente, claro) me emocionar com uma outra cena.
E gosto em particular da banda sonora. Só por causa disso, aqui fica uma letra fantástica do Bruce (para os amigos) numa das canções mais importantes do filme... Uma letra brutal!...
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"She'll let you in her house
If you come knockin' late at night
She'll let you in her mouth
If the words you say are right
If you pay the price
She'll let you deep inside
But there's a secret garden she hides

She'll let you in her car
To go drivin' round
She'll let you into the parts of herself
That'll bring you down
She'll let you in her heart
If you got a hammer and a vise
But into her secret garden, don't think twice

You've gone a million miles
How far'd you get
To that place where you can't remember
And you can't forget

She'll lead you down a path
There'll be tenderness in the air
She'll let you come just far enough
So you know she's really there
She'll look at you and smile
And her eyes will say
She's got a secret garden
Where everything you want
Where everything you need
Will always stay
A million miles away"

(Bruce Springsteen - Secret Garden)




segunda-feira, outubro 01, 2007

Portas automáticas ou o sindroma da invisibilidade...

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Ou o problema que me assalta nos dias que correm...
Sim eu sei que acabei de fazer os 30 anos e que deveria ser mais discreta e reflectida. (MAIS AINDA?!)
Sim eu sei que emagreci uns quilinhos e que isso me fica lindamente. (Digo eu para mim própria, naturalmente.)
Sim eu sei que tudo são recordações... LOL!

Mas não consigo perceber esta sensação de invisibilidade... Esta "patologia" que me faz pensar com alguma estranheza que DE FACTO, o mundo pula e avança mesmo que eu não lhe dê um empurrão.
É que mesmo que fosse só uma paranóia minha, nada justifica as inúmeras vezes que as portas automáticas não me ligam nenhuma. E ou fecham quando vou passar ou então não abrem simplesmente. Não é extraordinário?
Será este um problema eléctrico, magnético, de manutenção dos centros comerciais, e demais edificios que usam tais portas?
Ou é isto uma espécie de alerta para que não me esqueça que a vida é curta demais e há que forçar as portas a abrir e o mundo a dar conta de que existo?

Veremos!...
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quarta-feira, setembro 19, 2007

Boa pergunta

segunda-feira, setembro 17, 2007

A impressão do vazio


De volta às viagens de comboio, dei por mim a espreitar pela janela da carruagem, lá do alto da Estação de Entrecampos cá para baixo, para o que me pareceu ser, assim à primeira vista, um despropositado, quer pelo tamanho como pela localização, terreno baldio.
Pejado de entulhos, com ervas e arbustos daninhos a espreitar por cada frincha por entre as pedras, lá está o que resta da Feira Popular, o sítio onde em miúdo ía comer sardinhas assadas e farturas, andar no carrossel, nos carrinhos de choque, na montanha russa e espreitar o extraordinário (pelo menos na altura parecia-me) Poço da Morte. O sítio também onde a minha mãe, mercê de alguma sorte nos jogos das rifas, acumulou uma invejável colecção de tachos e panelas de alumínio. O sítio que durante anos serviu de palco para o segundo emprego do meu pai, permitindo-nos assim fintar as limitações do orçamento lá de casa, mesmo que isso significasse nunca o ter por lá.
Por instantes, os instantes que o comboio permaneceu imóvel na estação, foi impossível olhar para aquele espaço sem pensar em todas essas pequenas coisas de que há muito me não lembrava.


terça-feira, setembro 04, 2007

Em férias


Lá arranjei um tempinho para ver o fantástico Babel. Pois, é de facto dificil ficar indiferente a este filme, quanto mais não seja porque há muito tempo que não via personagens e situações tão parecidas com as da vida quotidiana.

Muito, muito bom.


sexta-feira, agosto 03, 2007

FFFFFFééééééériaaaaaassss!!!!!!




Até Setembro.


quarta-feira, agosto 01, 2007

On it's way

terça-feira, julho 31, 2007

E porque

Já chega de música por hoje, só mesmo para rematar, uma das minhas favoritas dos The Killers.

Em jeito de antevisão




Ou de anteaudição para ser mais exacto, que o CD já vai a caminho, aqui fica expressamente para a minha co-blogger MC, as palavras deste You Don't Need This Song (To Fix Your Broken Heart) dos Fields



You should thank yourself,
you made a fine display,
replace my plans with yours and


Sing this song like another one cause they're all the same,
giving you grief and pain and we'll try to get along without them
Sing this song like another one cause they're all the same,
we gave up this grief and pain the second we got along without them


I wont thank myself, i made a fine display,
i'll place my hands in yours and

Sing this song like another one cause theyre all the same,
giving you grief and pain and we'll try to get along without them
Sing this song like another one cause they're all the same,
we gave up this grief and pain the second we got along without them


Sing this song like another one cause they're all the same,
giving you grief and pain and we'll try to get along without them


Sing this song like another one cause they're all the same,
we gave up this grief and pain the second we got along without them

Músicas do Mundo

Pois, parece que este ano a grande surpresa no Festival Músicas do Mundo foram estes surpreendentes, vamos chamar-lhes só assim, Gogol Bordello. Algures entre os The No Smoking Orchestra, com uns pózinhos de Leningrad Cowboys, Ena Pá 2000 e os ciganos lá do bairro em dia de casamento, aqui fica este Start Wearing Purple.

terça-feira, julho 17, 2007

Do fundo do meu baú

sexta-feira, julho 13, 2007

... I look a little bit colder...

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I pack my case
I check my face
I look a little bit older
I look a little bit colder
One deep breath, one big step
I move a little bit closer
I move a little bit closer
For reasons unknown
I caught my stride, I flew it flight
I know if destiny's kind
I've got the rest of my mind
But my heart, it don't beat
It don't beat the way it used to
And my eyes they dont see you no more
And my lips they dont kiss
They dont kiss the way they used to
And my eyes dont recognize you no more
For reasons unknown
For reasons unknown
There was an open chair
We sat down there in the open chair
I said if destiny's kind I've got the rest of my mind
But my heart, it don't beat
It don't beat the way it used to
And my eyes they dont see you no more
And my lips they dont kiss, they dont kiss
the way they used to
And my eyes dont recognize you at all
For reasons unknown
For reasons unknown
Said my heart, it don't beat
It don't beat the way it used to
And my eyes dont recognize you no more
And my lips they dont kiss, the dont kiss
the way they used to
And my eyes dont recognize you no more
For reasons unknown
For reasons unknown
For reasons unknown
For reasons unknown
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The Killers, "For Reasons Unknown" in Sam's Town

I look a little bit older...

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"And one day soon it won't matter what kind of mirror I look in, it won't matter what the light is like, bright or dark, I will look old."
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M.J.Hyland, Carry Me Down, Edinburgh, Cannongate Books, 2006


quarta-feira, julho 11, 2007

HOJE | 11JUL2007 | MUSICBOX | 23H

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LED ON
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Alexandre Frazão | Manuel Paulo | Mário Delgado | Paulo Ramos | Zé Nabo

terça-feira, julho 10, 2007

grande video... grande voz...

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Pull the blindfold down
So your eyes can't see
Now run as fast as you can
Through this field of trees

Say goodbye to everyone
You have ever known
You are not gonna see them ever again

I can't shake this feeling I've got
My dirty hands, have I been in the wars?
The saddest thing that I'd ever seen
Were smokers outside the hospital doors

Someone turn me around
Can I start this again?

How can we wear our smiles
With our mouths wide shut
Cause you stopped us from singing

I can't shake this feeling I've got
My dirty hands, have I been in the wars?
The saddest thing that I'd ever seen
Were smokers outside the hospital doors

Someone turn me around
Can I start this again?
Now someone turn us around
Can we start this again?

We've all been changed
From what we were
Our broken parts
Left smashed on the floor

I can't believe you
If I can't hear you
I can't believe you
If I can't see you

We've all been changed
From what we were
Our broken parts
Smashed on the floor

We've all been changed
From what we were
Our broken parts
Smashed on the floor

Someone turn me around
(We've all been changed from what we were)
Can I start this again?
(Our broken parts smashed on the floor)
Now someone turn us around
(We've all been changed from what we were)
Can we start this again?
(Our broken parts smashed on the floor)

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(The Editors; Smokers Outside The Hospital Doors in An End Has A Start)
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Uma infindável


Fonte de poesia. É assim que vejo a música de Jorge Palma. Muito, muito bonito este Encosta-te a mim




Encosta-te a mim,
nós já vivemos cem mil anos
encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar
encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegado da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver em nome da terra,
no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem,
não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói,
não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim.
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes
vizinha de mim, deixa ser meu o teu quintal
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como for.
Eu venho do nada porque arrasei o que não quis
em nome da estrada onde só quero ser feliz
enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim.

segunda-feira, julho 09, 2007

Un! Deux! Trois! Dis: Miroir Noir!

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I walked down to the ocean
After waking from a nightmare.
No moon no pale reflection.
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Black Mirror (2x)
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Shot by a security camera
You can't watch your own image
And also look yourself in the eye.
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Black Mirror (3x)
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I know a time is coming
All words will lose their meaning
Please show me something that isn't mine
-But mine is the only kind that I relate to.
Le miroir casse, The mirror casts mon reflet partout.
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Black Mirror (3x)
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The black mirror knows no reflection.
It knows not pride or vanity.
It cares not about your dreams.
It cares not for your pyramid schemes.
Their names are never spoken.
The curse is never spoken (2x)
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Un! Deux! Trois! Dis: Miroir Noir! -Black Mirror! (2x)
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Mirror, mirror on the wall, Show me where the bombs will fall. (2x)
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Black Mirror! (3x)
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(Black Miror; Arcade Fire - Neon Bible)
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A provar



Que existe vida para além do Mikael Carreira ou que por cada estrela cadente do mainstream existe muito talento por descobrir.

Muito bom, muito barato.

sexta-feira, julho 06, 2007

Fui aqui




E já vim. Atravessar sózinho a serra, de janela aberta, debaixo de um fantástico céu azul, é sempre, por muitas vezes que se repita, um momento de certo modo místico.

quarta-feira, julho 04, 2007

As minhas novas heroínas...

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No rescaldo do SBSR...
Elegi a menina de cima - baixo e voz dos MAGIC NUMBERS - e a menina de baixo - acordeão, bateria, teclas, voz e etc. dos ARCADE FIRE - os meus exemplos! LOL!
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Vê-las tocar e desempenhar os tipicos papéis masculinos nas bandas só pode convencer os "cépticos" de que não há limites para as mulheres... Muito menos e sobretudo na MÚSICA!!!
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YOU GO GIRLS!
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